sexta-feira, 30 de março de 2012


É Tempo de Páscoa...
                                                             
"Tempo de meditar, de buscar, de agradecer, de plantar a paz.


Tempo de oração!!!


Tempo de abrir os braços, de abrir as mãos e de ser mais irmão.


Tempo de recomeçar!


Tempo de concessão, de compromisso, de salvação. Tempo de perdão.


Tempo de libertar, de libertação, de passagem, de passar...


Para onde? Para a luz, para o amor, para a vida que é eterna!


Tempo de Ressurreição"


FELIZ PÁSCOA a todos!!!

segunda-feira, 26 de março de 2012

A ciência do beijo
                                                                   

Não há nada como um beijo romântico. E ele é um comportamento misto: ao mesmo tempo em que temos o instinto de se conectar através do beijo, o estilo e a expressão são moldados pelas nossas experiências pessoais e culturais.

Apesar de nós não encararmos dessa maneira, pelo menos não frequentemente, os lábios são a zona erógena do corpo mais exposta. Cheios de terminações nervosas, um simples toque pode enviar uma cascata de informações para o cérebro, ajudando-nos a decidir se queremos continuar com um beijo (e relacionamento) ou não.

O contato entre lábios envolve cinco de nossos doze nervos craniais. Impulsos elétricos passam pelo cérebro, lábios, língua e pele.

Um beijo gostoso age como uma droga, fazendo que a outra pessoa agradeça pela dopamina liberada. Essa é a mesma substância envolvida em drogas como a cocaína, e por isso um romance pode ser tão viciante. A dopamina está envolvida na sensação de recompensa, podendo levar a estados de euforia, insônia e perda de apetite.

E também há as mudanças físicas. Um beijo pode fazer com que nossos vasos sanguíneos dilatem, o pulso aumente e as bochechas fiquem ruborizadas. As pupilas ficam maiores, por isso muitos têm vontade de fechar os olhos. Em outras palavras, o corpo é um espelho das reações que chamamos de “amar”.

Mas sejamos honestos: nem todo beijo nos deixa com vontade de mais. Psicólogos da Universidade Estadual de Nova York recentemente divulgaram que 59% dos homens e 66% das mulheres terminaram um relacionamento devido ao beijo.

Cheirando amor

Um órgão que está intimamente associado ao amor (mas raramente as pessoas sabem) é o nariz.
Além do problemático mau hálito e falta de higiene, cada um tem um cheiro distinto que parece nos guiar até um DNA compatível. Cientistas descobriram que as mulheres preferem o cheiro de homens com certos genes complementares ao seu sistema imunológico. O benefício viria no caso de uma criança nascer do relacionamento; ela estaria bem preparada para doenças.

Claro, muitas pessoas se preocupam que um beijo pode nos colocar muito próximos dos germes de alguém. Mas na realidade, nós temos mais chance de ficar doentes dando apertos de mãos durante o dia do que beijando.

Nós até podemos não estar totalmente conscientes das formas como nosso corpo responde a um beijo, mas uma coisa é certa, os beijos dão boas pistas para decidir o futuro de um relacionamento.

terça-feira, 13 de março de 2012

Superação 
                                            Helen Kelle é um dos maiores exemplos de superação da deficiência audiovisual 
 Helen Keller, cega, surda e muda,  foi um dos maiores exemplos de superação  da história 
  

   Enfrentar as dificuldades da vida não é fácil, muitos sucumbem às adversidades sem usar de um recurso maravilhoso que o Ser Maior nos deu, ao lado da vida e do amor: a recuperação. 

Como diz a letra de Paulo Vanzolini "ali onde eu chorei qualquer um chorava, dar a volta por cima que eu dei quero ver quem dava". Não existe receita pronta e nem ensinamento, cada um alcança através do método que julga adequado e de acordo com as armas que tem.

   Superação é a palavra, essa capacidade de ultrapassar as dores e angústias e que pode dar ao homem o sentido da divindade ou certa qualidade dos deuses ou dos mestres iluminados, sem querer se comparar a eles porque a humildade é fundamental. Superar é acreditar no destino e não lutar contra como pensam muitos incrédulos.

   Os gregos acreditavam tanto nesse destino que antes da filosofia, as Moiras ou Parcas eram responsáveis pela organização da vida, explicando a inexorabilidade de acontecimentos ligados à Grande Ordem. Superar não é esquecer o fato, não é deixar de ter saudade, como também não é abafar o trauma ocorrido ou negar o extremo do acontecido; muito pelo contrário, e sim, assumindo sem medos ou fugas da verdade, conseguir voltar à vida, à roda, a um estado muito próximo de como se era antes do infortúnio, infortúnio esse que tanto pode servir como caminho para a travessia ou motivo para acentuar a comum atração pela vitimidade, de que tanto falamos aqui, esse estado horrível do homem porque lhe tira a possibilidade de encontrar a solução, porque não entende que ser um sobrevivente é a arte de descobrir a maneira de reagir o que se torna muito mais importante que o problema a ser enfrentado.

   Dizia Sêneca que "o destino conduz os que o enxergam e arrasta quem o rejeita ou ignora". Quem compreende num de seus encontros com a maturidade que aquilo que vivemos de bom ou de mal, dentro das circunstâncias, é, na maioria das vezes, uma grande chance de cumprirmos o nosso destino, dado o fato consumado, o fadário de cada um, passa a ver a realidade não como um peso, mas como a preciosa oportunidade, por mais alto que seja o preço a ser pago.

   Pode parecer impossível para quem está fragilizado e lê este texto, mas um momento lindo da passagem humana é quando já conseguimos fazer um afago na realidade ao invés de esbofeteá-la ou lamuriar-se por ter de conviver com ela, afastando de vez a melancólica condição de "perseguidos".

   A dor é inevitável, o sofrimento continuado e persistente é opcional. Ficar de bem com a vida, pelo menos de vez em quando, é uma atitude da alma, tranqüila ou agitada, de acordo com o momento, uma tomada de consciência e lucidez, e não abrir um falso sorriso ou aparentar uma postura de passividade.

   A superação jamais é passiva, embora nos traga uma aparente paz. Chega um amadurecido momento em que percebemos que a realidade não é a nossa verdade, mas é um caminho para que cheguemos a ela ao usar da transformação e da interpretação. 

Eis que, agradecidos, então, lhe damos um beijo carinhoso pela contribuição à nossa história, ao cumprimento do destino, quase como uma carinhosa e antecipada despedida. 

quinta-feira, 8 de março de 2012

Dica de leitura para esse DIA INTERNACIONAL DA MULHER (li e amei!!)

Mulher: uma Radiografia do Universo Feminino


Sinopse: O ginecologista mais famoso do Brasil - consultor de revistas femininas e do seriado Mulher, da Globo - trata do universo feminino com uma linguagem simples e apaixonada. Seu texto recorre à poesia e à música para falar de sexo, orgasmo, depressão, pânico e das dificuldades mais comuns das mulheres nos dias atuais. Levanta também discussões a respeito de tabus como aborto, direitos e igualdade.

Dados Técnicos
. Editora: Prestígio
. ISBN: 859917004X
. Ano: 2005
. Edição: 1
. Número de páginas: 202
. Acabamento: Brochura
. Formato: Médio
. Complemento: Nenhuma


Ginecologista Malcolm Montgomery

"A Medicina deve atuar nas áreas da psicanalítica e comportamental, aceitando uma nova abordagem que, na Europa, refere-se ao psicossomático: diagnosticar considerando situaçőes que também exercem influęncia no organismo, como a cultura, história, religiăo, situaçăo econômica, ligaçőes amorosas e educaçăo".
Malcolm Montgomery

Currículo do Ginecologista Malcolm Montgomery

Outros livros do autor:









quinta-feira, 1 de março de 2012

ME DÁ UM ABRAÇO!!


Diz dona Francisca, minha secretária, que acaba de chegar.
- "Antes de dar uma geral na casa, deixa eu te dar um abraço que preste!" e ela me apertou.


Na matemática de dona Francisca,

="quatro abraços por dia dão para sobreviver;
=oito ajudam a nos manter vivos;
=12 fazem a vida prosperar".

Falando nisso, "vida nenhuma prospera se estiver pesada e intoxicada".

Já ouviu falar em toxinas da casa? Pois são:- objetos que você não usa,
- roupas que você não gosta ou não usa há um ano,
- coisas feias,
- coisas quebradas, lascadas ou rachadas,
- velhas cartas, bilhetes,
- plantas mortas ou doentes,
- recibos/jornais/revistas, antigos,
- remédios vencidos,
- meias velhas, furadas,
- sapatos estragados...

Ufa, que peso!
"O que está fora está dentro e isso afeta a saúde", aprendi com dona Francisca.
"Saúde é o que interessa. O resto não tem pressa!",
ela diz, enquanto me ajuda a 'destralhar', ou liberar as tralhas da casa...
O 'destralhamento' é a forma mais rápida de transformar a vida e ajudar as outras eventuais terapias.
Com o destralhamento:
- A saúde melhora;
- A criatividade cresce;
- Os relacionamentos se aprimoram...

É comum se sentir cansado, deprimido, desanimado, em um ambiente cheio de entulho,
pois "existem fios invisíveis que nos ligam à tudo aquilo que possuímos".

Outros possíveis efeitos do
"acúmulo e da bagunça":
- sentir-se desorganizado; fracassado; limitado; aumento de peso; apegado ao passado...

> No porão e no sótão, as tralhas viram
sobrecarga;
> Na entrada, restringem o
fluxo da vida;
> Empilhadas no chão, nos
puxam para baixo;
> Acima de nós,
são dores de cabeça;
> "Sob a cama,
poluem o sono".
>
"Oito horas, para trabalhar; Oito horas, para descansar; Oito horas, para se cuidar."
Perguntinhas úteis na hora de destralhar-se:
- Por que estou guardando isso?
- Será que tem
a ver comigo hoje?
- O que vou
sentir ao liberar isto?

....e vá fazendo pilhas separadas...
- Para doar!

- Para jogar fora!
Para destralhar mais:
- livre-se de barulhos,
- das luzes fortes,
- das cores berrantes,
- dos odores químicos,
- dos revestimentos sintéticos...
e também...- libere mágoas,
- pare de fumar,
- diminua o uso da carne,
- termine projetos inacabados.
"Acumular nos dá a sensação de permanência, apesar de a vida ser impermanente",
diz a sabedoria oriental.
O Ocidente resiste a essa idéia e, assim, perde contato com o sagrado instante presente.

Dona Francisca me conta que
="as frutas nascem azedas e no pé, vão ficando docinhas com o tempo"...
a gente deveria de ser assim, ela diz:
"Destralhar ajuda a adocicar."
Se os sábios concordam, quem sou eu para discordar?
“Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar
*Dalai Lama*

"Que a estrada se abra à sua frente,
Que o vento sopre levemente às suas costas
Que o sol brilhe morno e suave em sua face,
Que a chuva caia de mansinho em seus campos...
E, até que nos encontremos de novo,
Que Deus lhe guarde na palma de Suas mãos".
                                                                           ( PRECE IRLANDESA )

(Recebi essa mensagem via e-mail , portanto, desconheço a autoria. Se alguém conhecer, me avise p/ que eu atribua os créditos da mensagem)