quinta-feira, 28 de novembro de 2013

DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

Hoje é "Dia de Ação de Graças" instituído no Brasil pela Lei 787 de 27 de agosto de 1947 pelo presidente Eurico Gaspar Dutra e modificada pela Lei 5110 de 1966 pelo presidente Humberto de Alencar Castelo Branco. À semelhança dos Estados Unidos a lei contempla a quarta quinta-feira do mês de novembro, para agradecimentos a Deus pelo alimento que nos é dado em abundância. Assim compartilho com vocês esta data. A seguir a síntese do significado deste dia..:
O costume do "Dia de Ação de Graças" vem dos Estados Unidos. Em 1620, saindo da Inglaterra, singra os mares o "Mayflower", levando a bordo muitas famílias. São peregrinos puritanos que, fugindo da perseguição religiosa, vão buscar a terra da liberdade. Chegando ao continente americano, fundam treze colônias, semente e raiz dos Estados Unidos da América do Norte.
O primeiro ano foi doloroso e difícil para aquelas famílias. O frio e as feras eram fatores adversos. Não desanimaram. Todos tinham fé em Deus e nas suas promessas. Cortaram árvores, fizeram cabanas de madeira, e semearam o solo, confiantes. Os índios, conhecedores do lugar, ensinaram a melhorar a produção. E Deus os abençoou. No outono de 1621, tiveram uma colheita tão abençoada quanto abundante. Emocionados e sinceramente agradecidos, reuniram os melhores frutos, e convidaram os índios, para juntos celebrarem uma grande festa de louvor e gratidão a Deus. Nascia o "Thanksgiving Day", celebrado até hoje nos Estados Unidos, na quarta quinta-feira de novembro, data estabelecida pelo Presidente Franklin D. Roosevelt, em 1939, e aprovada pelo Congresso em 1941.
O embaixador brasileiro Joaquim Nabuco, participando, em Washington, da celebração do Dia Nacional de Ação de Graças, falou em tom profético: "Eu quisera que toda a humanidade se unisse, num mesmo dia, para um universal agradecimento a Deus". Estas palavras moveram consciências no Brasil. No governo do Presidente Eurico Gaspar Dutra, o Congresso Nacional aprovou a Lei 781, que consagrava a última quinta-feira do mês de novembro como o Dia Nacional de Ação de Graças.
Porém, em 1966, o Marechal Humberto Castelo Branco modificou esta Lei, dizendo que não a última, mas a quarta quinta-feira do mês de novembro seria o Dia Nacional de Ação de Graças, para coincidir com esta celebração em outros países. (Wikipedia)

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

QUANDO...
~São Francisco de Assis~

Quando não há nada mais a ser dito, silencia.

Quando não há mais nada a ser feito, permitas apenas ser, apenas estar
e fica na companhia do teu coração e este indicará o momento apropriado para agires.

Quando a lentidão dos dias acomodar tua vontade, enlaçando-te com os nós da intranquilidade, descansa e refaz tua energia.

Não há pressa, a prioridade é que tu encontres novamente a tua essência para que tenhas presente em ti a alegria de ser e estar.

Quando o vazio instalar-se em teu peito, dando-te a sensação de angústia e esgotamento,
repara tua atenção e encontra em ti mesmo a compreensão para este estado.

É necessário descobrirmo-nos em tais estados, para que estes não se transformem no desconhecido, no incontrolável.

Tudo pode ser mudado, existe sempre uma nova escolha para qualquer opção errada que tenhas feito.

Quando ouvires do teu coração que não há nenhuma necessidade em te preocupares com a vida,
saibas que ele apenas quer que compreendas que nada é tão sério a ponto de te perderes para sempre da tua divindade,
ficando condenado a não ver mais a luz que é tua por natureza.

Não te preocupes, se estiveres atento a ti mesmo verás que a sabedoria milenar está contigo,
conduzindo-te momento a momento àquilo que realmente necessitas viver.

Confia e vai em teu caminho de paz.

Nada é mais gratificante que ver alguém submergindo da escuridão apenas por haver acreditado na existência da luz.

Ela sempre esteve presente...

Era só abrir os olhos...





quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O amor é a energia que expande, abre, liberta, fica, revela, partilha, cura

O amor é a energia que expande, abre, liberta, fica, revela, partilha, curaO medo é a energia que contrai, fecha, isola, foge, esconde, amealha, faz mal.
O amor é a energia que expande, abre, liberta, fica, revela, partilha, cura.
O medo envolve os nossos corpos com roupagens, o amor permite-nos andar desnudos. O medo pega-se e agarra-se a tudo o que temos, o amor despoja-se de tudo isso. O medo cerca-nos, o amor enlaça-nos. O medo prende, o amor liberta. O medo infecta, o amor alivia. O medo agride, o amor apazigua.
Qualquer pensamento, palavra ou ação humana assenta numa destas emoções. Nada podes fazer quanto a isso pois não tens outras hipóteses de escolha. Mas o teu livre arbítrio permite-te escolher entre as duas. Dito, assim parece tão fácil e, no entanto, no momento da decisão, o medo vence mais frequentemente. Porquê?
Ensinaram-nos a viver com medo. Falaram-vos da sobrevivência dos mais aptos, da vitória dos mais fortes e do êxito dos mais espertos. Muito pouco se fala do triunfo dos mais afetuosos. E, por isso, esforçam-se por serem os mais aptos, os mais fortes, os mais espertos- de uma forma ou outra – e se, numa dada situação, se veem como algo menos que isso temem vir a perder, pois disseram-vos que ser menos é ser-se vencido.
E por isso, claro, escolhem a ação movida pelo medo, pois foi o que vos ensinaram. Eu, porém, ensino-vos o seguinte: se escolherem a ação movida pelo amor farão mais do que sobreviver, mais do que vencer, mais do que obter êxito. Nesse caso experienciarão a plena glória de Quem Realmente São e quem podem ser.

Neale Donald Walsch

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Uma Pessoa Verdadeiramente Forte


A gente costuma ouvir que uma pessoa é forte, que tem gênio forte, quando ela reage com grande violência em situações que a desagradam.


Ou seja, a pessoa de temperamento forte só está bem e calma quando tudo acontece exatamente de acordo com a vontade dela.

Nos outros casos, sua reação é explosiva e o estouro costuma provocar o medo nas pessoas que a cercam.

Talvez essas pessoas sejam responsáveis por chamar o estourado de forte, porque acabam se submetendo à vontade dele.

Ele é forte porque consegue impor sua vontade, quase sempre por conta do medo que as pessoas têm do seu descontrole agressivo e de sua capacidade para fazer escândalo.

Se pensarmos mais profundamente, perceberemos que as pessoas de "gênio forte" conseguem fazer prevalecer seus desejos apenas nas pequenas coisas do cotidiano.

Elas decidirão a que restaurante os outros irão; a que filme o grupo irá assistir; se a família vai para a praia no fim de semana e assim por diante.

As coisas verdadeiramente importantes - a saúde delas e a das pessoas com quem convivem; o sucesso ou fracasso nas atividades profissionais, estudos ou investimentos; as variações climáticas e suas tragédias, como inundações, desabamentos e terremotos; a morte de pessoas queridas - não são decididas por nenhum de nós.

O que leva os de "gênio forte" a comportamentos ridículos: berram, esperneiam e blasfemam diante de acontecimentos inexoráveis, e contra os quais nada podemos fazer.

Reagem como crianças mimadas que não podem ser contrariadas! Afinal de contas, isso é ser uma pessoa forte? É claro que não.

Querer mandar nos fatos da vida, querer influir em coisas cujo controle nos escapa, não é sinal de força, como também não é sinal de bom senso, sensatez e de uso adequado da inteligência.

Talvez fosse muito bom se pudéssemos influir sobre muitas coisas que são essenciais. Mas a verdade é que não podemos.

Isso nos deixa inseguros, pois coisas desagradáveis e dolorosas podem acontecer a qualquer momento. E não serão nossos berros que impedirão nossos filhos de serem atropelados, nossos pais de morrerem, nossa cidade de ter enchentes ou desabamentos.

O primeiro sinal de força de um ser humano reside na humildade de saber que não tem controle sobre as coisas que lhe são mais essenciais. Sim, porque este indivíduo aceitou a verdade. E isso não é coisa fácil de fazer, especialmente quando a verdade nos deixa impotentes e vulneráveis.

O segundo sinal, e o mais importante, é a pessoa compreender que ela terá que tolerar toda a dor e todo o sofrimento que o destino lhe impuser.

E mais - e este é o terceiro sinal -, terá que tolerar com "classe" e sem escândalos.

Não adianta se revoltar. Não adianta blasfemar contra Deus. Ser forte é ter competência para aceitar, administrar e digerir todos os tipos de sofrimento e contrariedade que a vida forçosamente nos determina.

É não tentar ser espertinho nas coisas que são de verdade.

As pessoas que não toleram frustrações, dores e contrariedades são as fracas e não as fortes. Fazem muito barulho, gritam, fazem escândalos e ameaçam bater.

São barulhentas e não fortes - estas duas palavras não são sinônimos!

O forte é aquele que ousa e se aventura em situações novas, porque tem a convicção íntima de que, se fracassar, terá forças interiores para se recuperar.

Ninguém pode ter certeza de que seu empreendimento - sentimental, profissional, social - será bem-sucedido. Temos medo da novidade justamente por causa disso.

O fraco não ousará, pois a simples ideia do fracasso já lhe provoca uma dor insuportável.

O forte ousará porque tem a sensação íntima de que é capaz de aguentar o revés.

O forte é aquele que monta no cavalo porque sabe que, se cair, terá forças para se levantar.

O fraco encontrará uma desculpa - em geral, acusando uma outra pessoa - para não montar no cavalo. Fará gestos e pose de corajoso, mas, na verdade, é exatamente o contrário. Buscará tantas certezas prévias de que não irá cair do cavalo que, caso chegue a tê-las, o cavalo já terá ido embora há muito tempo.

O forte é o que parece ser o fraco: é quieto, discreto, não grita e é o ousado. Faz o que ninguém esperava que ele fizesse.

Site Oficial: http://bit.ly/VP8dRL

segunda-feira, 4 de novembro de 2013




A transfiguração na morte
Leonardo Boff
(Recebi essa mensagem via Email  do amigo Padre Luigi)
Vela 3
O Dia dos Mortos, 2 de novembro, é sempre  ocasião para pensarmos na morte. Trata-se de um tema existencial. Não se pode falar da morte de uma maneira exterior a nós mesmos, porque todos nós somos acompanhados por esta realidade que, segundo Freud, é a  mais difícil de ser digerida pelo aparelho psíquico humano. Especialmente nossa cultura procura afastá-la, o mais possível, do horizonte, pois ela nega todo seu projeto assentado sobre a vida material e seu desfrute etsi mors non daretur, como se ela não existisse.

No entanto, o sentido que damos à morte é o sentido que nós damos à vida. Se decidimos que a vida se resume entre o nascimento e a morte, e esta detém a última palavra, então a morte ganha um sentido, diria, trágico, porque com ela tudo termina no pó cósmico. Mas se interpretarmos a morte como uma invenção da vida, como parte da vida, então não a morte mas a vida constitui a grande interrogação.

Em termos evolutivos, sabemos que, atingido certo grau elevado de complexidade, ela irrompe como um imperativo cósmico, no dizer do Prêmio Nobel de Biologia Christian de Duve que escreveu uma das mais brilhantes biografias da vida sob o título Poeira vital (1984). Mas ele mesmo assevera: podemos descrever as condições de seu surgimento, mas não podemos definir o que ela seja.  Na minha percepção, a vida não é nem temporal, nem material, nem espiritual. A vida é simplesmente eterna. Ela se aninha em nós e, passado certo  lapso temporal, ela segue seu curso pela eternidade afora. Nós não acabamos na morte. Transformamo-nos pela morte, pois ela representa a porta de ingresso no mundo que não conhece a morte, onde não há o tempo mas só a eternidade.

Consintam-me testemunhar duas experiências pessoais de morte, bem diversas da visão dramática que a nossa cultura nos legou. Venho da cultura espiritual franciscana. Nos meus quase 30 anos de frade, pude vivenciar a morte como São Francisco a vivenciou. A morte era um entregar-se confiante, como quem se sabe na palma da mão de Deus
A primeira experiência era aquela que, como frades, fazíamos toda sexta-feira, às sete e meia da noite: “o exercício da boa morte”.  Deitávamos na cama, com hábito e tudo.  Cada um se colocava diante de Deus e fazia um balanço de toda a sua vida, regredindo até onde a memória pudesse alcançar. Colocávamos tudo, à luz de Deus e aí, tranquilamente, refletíamos sobre o porquê da vida e o porquê dos ziguezagues deste mundo. No final, alguém recitava em voz alta no corredor o famoso salmo 50, o Miserere, no qual o rei Davi suplicava a Deus o perdão  de seus pecados. E também se proclamavam as consoladoras palavras da epístola de São João: “Se o teu coração te acusa,  saiba que Deus é maior do que o teu coração”. 
Éramos, assim, educados para uma entrega total, um encontro face a face com a morte diante de Deus. Era um entregar-se confiante, como quem se sabe na palma da mão de Deus. Depois, íamos alegremente para a recreação tomar algum refresco, jogar xadrez ou simplesmente conversar. Esse exercício  tinha como efeito um sentimento de grande libertação. A morte era vista como a irmã que nos abria a porta para a Casa do Pai.
A outra experiência diz respeito ao dia da morte e do sepultamento de algum confrade. Quando morria alguém, fazia-se festa no convento, com recreação à noite com comes e bebes. O mesmo ocorria depois de seu sepultamento. Todos se reuniam e celebravam a passagem, a páscoa e o natal, o vere dies natalis (o verdadeiro dia do nascimento) do falecido. Pensava-se: ele na vida foi, aos poucos, nascendo e nascendo até acabar de nascer em Deus. Por isso havia festa no céu e na terra. Esse rito é sagrado  e celebrado  em todos os conventos franciscanos. 
O frade que deixou este mundo entrava na comunhão dos santos, está vivo, não é um ausente, apenas um invisível. Há celebração  mais digna da morte do que esta inventada por São Francisco de Assis, que chamava a todos os seres de irmãos e irmãs e também a morte de irmã? 
A percepção da morte é outra. As pessoas são induzidas a conviver com a morte, não como uma bruxa que vem e arrebata a vida mas como a irmã que vem abrir a porta para um nível mais alto de vida em Deus. 
Cada cultura tem a sua interpretação da morte. Estive há tempos entre os mapuches, no sul da Patagônia argentina, falando com os lomkos, os sábios da tribo. Eles têm bem outra compreensão da morte. A morte significa passar para o outro lado, para o lado onde estão os anciãos. Não é abandonar a vida, é deixar seu lado visível para entrar no lado invisível e conviver com os anciãos. De lá acompanham as famílias, os entes queridos e outros próximos, iluminando-os. A morte não tem nenhuma dramaticidade. Ela pertence à vida, é o seu outro lado.

Poderíamos passar por várias outras culturas para conhecer-lhes o sentido da vida e da morte. Mas fiquemos no nosso tempo moderno. Há um filósofo que trabalhou positivamente o tema da  morte: Martin Heidegger. Em sua analítica existencial afirma que a condição humana, em grau zero, é a de que somos um ser no mundo, este não como lugar geográfico mas como o conjunto das relações que nos permitem produzir e reproduzir a vida. A condition humaine  é estar no mundo com os outros, cheios de cuidados e abertos para a morte. A morte é vista não como uma tragédia e, sim, como a derradeira expressão da liberdade humana, enquanto último ato de entrega.

Essa entrega sem resto abre a possibilidade para um mergulho total na realidade e no Ser. É uma espécie de volta ao seio de onde viemos como entes mas que buscam o Ser. E finalmente, ao morrer, somos acolhidos pelo Ser. E aí já não falamos porque não precisamos mais de palavras. É o puro viver pela alegria de viver e de ser no Ser. Para o homem religioso, este Ser não é outro senão o Supremo Ser, o Deus vivo que nos dá a plenitude da vida.

*Leonardo Boff, teólogo e filósofo, é também escritor. É dele o livro 'Vida para além da morte' ( Vozes, 2012).- leonardo Boff 

Quanto a mim, prossigo na mesma intenção do Drummond:
     "Eu preparo uma canção que faça acordar os homens e adormecer as crianças" (Drummond).

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Crianças de 5 anos já entendem o poder do pensamento positivo


Segundo uma nova pesquisa, crianças a partir de 5 anos já entendem que o pensamento positivo pode fazer uma pessoa se sentir melhor.
Os pesquisadores também descobriram que o conhecimento sobre os benefícios do pensamento positivo das crianças é fortemente influenciado por seus pais.
No estudo, 90 crianças com idades entre 5 a 10 anos ouviram seis histórias ilustradas em que dois personagens sentiam a mesma emoção depois de experimentar algo positivo (como ganhar um novo cachorro), negativo (como derramar leite) ou neutro (como uma reunião com um novo professor).
As crianças então tinham que dizer como cada personagem se sentiu em uma escala de 7 pontos; as imagens da escala variavam de um rosto muito triste (0) a uma face neutra (3) até uma cara muito feliz (6).
Para eventos negativos e positivos, os personagens se sentiram “meio tristes” e “meio felizes”, respectivamente, com os do cenário ambíguo se sentindo “ok” (nem triste nem feliz).
Mais pra frente na história, um personagem tem um pensamento otimista, que coloca o evento de ficção em uma luz positiva.
O outro personagem tem um pensamento pessimista, colocando o evento em uma luz negativa.
No fim destas histórias, os pesquisadores pediram que cada criança classificasse na escala de 0 a 7 a imagem como cada personagem se sentiu naquele momento e por quê.
Os participantes também completaram pesquisas que mediam os seus próprios níveis individuais de otimismo e esperança. Os pais também relataram seu otimismo e de seus filhos.
Os resultados mostraram que crianças a partir dos 5 anos já eram capazes de prever que as pessoas iriam se sentir melhor depois de ter pensamentos positivos, mostrando forte compreensão desse fenômeno em situações ambíguas.
As crianças tinham a compreensão de como o pensamento positivo poderia impulsionar o ânimo de alguém em situações que envolviam eventos negativos, tais como cair e se machucar.
Quando se tratava de lidar com situações negativas, os níveis de otimismo e esperança das crianças desempenharam um papel na sua capacidade de compreender os benefícios do pensamento positivo.
Conforme as crianças crescem, elas experimentam um “desenvolvimento significativo” em sua capacidade de compreender a ligação entre pensamentos e sentimentos. O estudo também mostrou que as perspectivas dos pais sobre a vida desempenham um papel importante na compreensão do poder do pensamento positivo de seus filhos.
“O mais forte preditor do conhecimento das crianças sobre os benefícios do pensamento positivo – além da idade – não era o próprio nível de esperança e otimismo da criança, mas de seus pais”, disse Christi Bamford, que conduziu o estudo.
Os pesquisadores notam que suas descobertas ressaltam que a influência dos pais ajuda as crianças a aprender a usar pensamentos positivos para se sentir melhor durante situações difíceis ou negativas.[LiveScience]

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

PRÊMIO LUSO-BRASILEIRO
 "Melhores Contistas 2013"



Dedico a cada um de vocês!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Os 10 mandamentos da terceira idade

Postado por: Equipe Terceira Idade | Em: Curiosidades
Imagem: SutterstockImagem: Sutterstock









1º – Não se aposente da vida para se tornar a praga da Família. A vida é atividade e o verdadeiro elixir da eterna juventude é o dinamismo. Não despreze as ocupações enquanto tiver energia para as lutas cotidianas.
2º – Seja independente e preserve a sua liberdade mesmo que seja dentro de um quartinho.Quem renuncia ao próprio lar, obriga-se a andar na ponta dos pés para evitar atritos com noras, genros, netos e outros parentes.
3º – Mantenha o governo da sua própria bolsa. Ajude os seus filhos financeiramente, na medida das suas posses; reserve uma parte para emergências e lembre-se que um filho ambicioso pode ser mais temível que um inimigo.
4º – Cultive a arte da amizade como se fosse uma planta rara, cercando os familiares de cuidados, como se fossem flores. Se a sua memória estiver falhando, anote numa agenda sentimental as datas mais importantes das suas vidas e compartilhe com eles a alegria de estar presente.
5º – Cuide da sua aparência e seja o mais atraente possível. Não seja um daqueles velhos relaxados, que exibem caspa na gola do paletó e manchas de gordura na roupa que revelam o cardápio da semana. Nunca despreze o uso de água e sabão.
6º – Seja cordial com os seus vizinhos. Evite implicar-se com o latido do cachorro, o miado do gato, o lixo fedorento na calçada ou o volume do rádio. Um bom vizinho é sempre um tesouro, especialmente se os parentes morarem distantes.
7º – Cuidado com o nariz e não se intrometa na vida dos filhos adultos. Eles são seres com cérebro, coração, vontade e contam com muitos anos para cometerem oa seus próprios erros.
8º – Fuja do vício mais comum da velhice, que é a “presunção”. A longa vida pode não lhe ter trazido sabedoria. Há muitos que chegam ao fim da jornada tão ignorantes como no início dela. Deixe que a “humildade” seja a sua marca mais forte.
9º – Os cabelos brancos não lhe dão o privilégio de ser ranzinza e inconveniente. Lembre-se que toda paciência tem limite e que não há nada mais desagradável do que alguém desejar a sua morte.
10º – Não seja repetitivo, contando a mesma história três, quatro, cinco vezes. Quem olha só para o passado, tropeça no presente e não vê a passagem para o futuro.
(Adaptação de “Compreendendo Melhor Como Viver a Terceira Idade, na Opinião da Terceira Idade”, do Dr. Conceil Corrêa da Silva)

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Curso de Maquiagem Profissional Sandra Hasmann
Inscrições abertas
                                                 
                                                  Modelo ANTES e DEPOIS
                                                  (clic nas imagens p/ ampliar)                                                                    










TÉCNICAS, COMBINAÇÃO DE CORES, NOÇÕES DE VISAGISMO ...

PROGRAMA DO CURSO:

*CONHECENDO OS TIPOS DE ROSTO / DEFININDO CADA ESTILO

*PELE (HIDRATAÇÃO, PROTEÇÃO, LIMPEZA)

*PREPARAÇÃO (BASE, CORRETIVO, PÓ)

*CONHECENDO OS MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA UMA BOA EXECUÇÃO DO TRABALHO

*COMO CORRIGIR FALHAS E REALÇAR PONTOS FORTES

*INICIAÇÃO PRATICA À MAQUIAGEM (PROCEDIMENTOS BÁSICOS)

*PRODUTOS MAIS ADEQUADOS PARA CADA TIPO DE PELE

*MAQUIAGEM PARA O DIA       

 *MAQUIAGEM PARA NOITE             

*MAQUIAGEM FASHION

*MAQUIAGEM NOIVAS

*COMO MONTAR SEU KIT DE MAQUIAGEM

* ÉTICA PROFISSIONAL

* POSTURA E APRESENTAÇÃO PESSOAL

Tempo de duração:  TRÊS MESES, com uma aula semanal 

Horários: das 15 às 17hs ou das 19 às 21 hs
Local: CASA DAS NOIVAS - Rua Salvador Branco, 72  (travessa da Rua Barão de Jacareí)
Apostila e certificado de conclusão
INSCRIÇÕES - através do tel.: 8846 5679 ou pelo E-mail sandrahasmann@hotmail.com
NÃO PERCA ESSA OPORTUNIDADE DE APRENDER A ARTE DA MAQUIAGEM PROFISSIONAL, CONQUISTANDO UMA NOVA E LUCRATIVA PROFISSÃO.

Também temos à venda produtos da exclusiva linha de maquiagem profissional VERÍSSIMA (não é vendida em catálogos nem em lojas). Essa linha é usada por diversas emissoras de TV, Agencias de Modelos e revistas, pois é específica. Venha conhecer!




Sandra Hasmann Maquiando Aline, ex-Banda Rouge

terça-feira, 27 de agosto de 2013

COZINHAR É PURA MAGIA!!!!
















Seu fogão é o coração sagrado da sua cozinha. Sua colher de pau é uma varinha mágica. Tenha cuidado para não cozinhar com raiva. Sempre mexa os alimentos no sentido horário, e desejando saúde, riqueza e alegria a todos que comerão desse alimento. E você pode dizer isso de tempos em tempos enquanto você cozinha:

"Abençoada seja esta cozinha pelos poderes do Ar, do Fogo, da Água e Terra. Que esteja aquecida pela Luz Sagrada Divina; e tudo que for feito aqui, traga cura, amor, sustento, e não prejudique ninguém. Com amor, paz, criatividade e magia... Estando agora e sempre completa. Que assim seja!”.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

SER MULHER

Ser mulher é viver mil vezes em apenas uma vida,
é lutar por causas perdidas e sempre sair vencedora, 
é estar antes do ontem e depois do amanhã, 
é desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus atos.

Ser mulher é caminhar na dúvida cheia de certezas,
é correr atrás das nuvens num dia de sol e alcançar o sol num dia de chuva.

Ser mulher é chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza,
é cancelar sonhos em prol de terceiros, é acreditar quando ninguém mais acredita, é esperar quando ninguém mais espera.

Ser mulher é identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa, 
é ser enganada e sempre dar mais uma chance,
é cair no fundo do poço e emergir sem ajuda.

Ser mulher é estar em mil lugares de uma só vez, é fazer mil papeis ao mesmo tempo,
é ser forte e fingir que é frágil pra ter um carinho.

Ser mulher é se perder em palavras e depois perceber que se encontrou nelas, 
é distribuir emoções que nem sempre são captadas.

Ser mulher é comprar, emprestar, alugar, vender sentimentos, mas jamais dever, 
é construir castelos na areia, vê-los desmoronados pelas águas e ainda assim amá-las.

Ser mulher é saber dar o perdão, é tentar recuperar o irrecuperável,
é entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.

Ser mulher é estender a mão a quem ainda não pediu,
é doar o que ainda não foi solicitado.

Ser mulher é não ter vergonha de chorar por amor, 
é saber a hora certa do fim, é esperar sempre por um recomeço.

Ser mulher é ter a arrogância de viver apesar dos dissabores, 
das desilusões, das traições e das decepções.

Ser mulher é ser mãe dos seus filhos e 
dos filhos de outros e amá-los igualmente.

Ser mulher é ter confiança no amanhã e aceitação pelo ontem,
é desbravar caminhos difíceis em instantes
inoportunos e fincar a bandeira da conquista.

Ser mulher é entender as fases da lua por ter suas próprias fases. 
É ser "nova" quando o coração está à espera do amor,
ser "crescente" quando o coração está se enchendo de amor, 
ser cheia quando ele já está transbordando de
tanto amor e minguante quando esse amor vai embora.

Ser mulher é hospedar dentro de si o sentimento do perdão,
é voltar no tempo todos os dias e viver por poucos
instantes coisas que nunca ficaram esquecidas.

Ser mulher é cicatrizar feridas de outros e inúmeras 
vezes deixar as suas próprias feridas sangrando.

Ser mulher é ser princesa aos 20, rainha aos 30, 
imperatriz aos 40 e especial a vida toda.

Ser mulher é conseguir encontrar uma flor no deserto, 
água na seca e labaredas no mar.

Ser mulher é chorar calada as dores do mundo
e em apenas um segundo já estar sorrindo.

Ser mulher é subir degraus e se os tiver que descer não precisar de ajuda,
é tropeçar, cair e voltar a andar.

Ser mulher é saber ser super-homem quando o sol nasce 
e virar cinderela quando a noite chega.

Ser mulher é ter sido escolhida por Deus para colocar no mundo os homens.

Ser mulher é acima de tudo um estado de espírito,
é uma dádiva, é ter dentro de si um tesouro escondido
e ainda assim dividí-lo com o mundo!

Silvana Duboc
SER MULHER

Ser mulher é viver mil vezes em apenas uma vida,
é lutar por causas perdidas e sempre sair vencedora, 
é estar antes do ontem e depois do amanhã, 
é desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus atos.

Ser mulher é caminhar na dúvida cheia de certezas,
é correr atrás das nuvens num dia de sol e alcançar o sol num dia de chuva.

Ser mulher é chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza,
é cancelar sonhos em prol de terceiros, é acreditar quando ninguém mais acredita, é esperar quando ninguém mais espera.

Ser mulher é identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa, 
é ser enganada e sempre dar mais uma chance,
é cair no fundo do poço e emergir sem ajuda.

Ser mulher é estar em mil lugares de uma só vez, é fazer mil papeis ao mesmo tempo,
é ser forte e fingir que é frágil pra ter um carinho.

Ser mulher é se perder em palavras e depois perceber que se encontrou nelas, 
é distribuir emoções que nem sempre são captadas.

Ser mulher é comprar, emprestar, alugar, vender sentimentos, mas jamais dever, 
é construir castelos na areia, vê-los desmoronados pelas águas e ainda assim amá-las.

Ser mulher é saber dar o perdão, é tentar recuperar o irrecuperável,
é entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.

Ser mulher é estender a mão a quem ainda não pediu,
é doar o que ainda não foi solicitado.

Ser mulher é não ter vergonha de chorar por amor, 
é saber a hora certa do fim, é esperar sempre por um recomeço.

Ser mulher é ter a arrogância de viver apesar dos dissabores, 
das desilusões, das traições e das decepções.

Ser mulher é ser mãe dos seus filhos e 
dos filhos de outros e amá-los igualmente.

Ser mulher é ter confiança no amanhã e aceitação pelo ontem,
é desbravar caminhos difíceis em instantes
inoportunos e fincar a bandeira da conquista.

Ser mulher é entender as fases da lua por ter suas próprias fases. 
É ser "nova" quando o coração está à espera do amor,
ser "crescente" quando o coração está se enchendo de amor, 
ser cheia quando ele já está transbordando de
tanto amor e minguante quando esse amor vai embora.

Ser mulher é hospedar dentro de si o sentimento do perdão,
é voltar no tempo todos os dias e viver por poucos
instantes coisas que nunca ficaram esquecidas.

Ser mulher é cicatrizar feridas de outros e inúmeras 
vezes deixar as suas próprias feridas sangrando.

Ser mulher é ser princesa aos 20, rainha aos 30, 
imperatriz aos 40 e especial a vida toda.

Ser mulher é conseguir encontrar uma flor no deserto, 
água na seca e labaredas no mar.

Ser mulher é chorar calada as dores do mundo
e em apenas um segundo já estar sorrindo.

Ser mulher é subir degraus e se os tiver que descer não precisar de ajuda,
é tropeçar, cair e voltar a andar.

Ser mulher é saber ser super-homem quando o sol nasce 
e virar cinderela quando a noite chega.

Ser mulher é ter sido escolhida por Deus para colocar no mundo os homens.

Ser mulher é acima de tudo um estado de espírito,
é uma dádiva, é ter dentro de si um tesouro escondido
e ainda assim dividí-lo com o mundo!

Silvana Duboc