quarta-feira, 31 de outubro de 2012




 

Antes de compartilhar com vocês algumas informações sobre a origem dessa festa, quero dizer que acho-a fascinante, acima de tudo pelo seu sentido arquetípico. A mulher, desde a mais remota antiguidade, tem uma forte ligação com a Terra enquanto um "organismo vivo", provedora, "Grande-Mãe", pois, dela fomos criados e a ela retornamos após deixarmos a vida tal qual a conhecemos. Essa "grande-Mãe" precisa ser respeitada, amada, cuidada, pois, ela é  o nosso lar e, portanto, nada como esse tipo de celebração para nos conscientizarmos e/ou nos lembrarmos disso. E por essa razão, hoje preparei bolinhos confeitados coloridos, fiz rabanadas, arrumei uma mesa bem bonita para minhas netinhas se refestelarem com as guloseimas regadas a refrigerante e suco. Elas amaram!!

Agora vou pegar minha "vassoura de bruxa" (daquelas feitas com palha) e, num gesto simbólico,  consagrá-la à Mãe de Jesus e depois varrer toda minha casa, levando a sujeira para fora, limpando cada ambiente em nome de Deus, jogando fora todos os males, doenças, limitações, perturbações, etc. Depois, vou borrifar todos os cômodos  com uma solução de água, mel e um perfume de minha preferencia, invocando a presença dos anjos com Suas Bênçãos, proteção e Luz, afinal, minha casa é Sagrada, é meu Santuário e, como em todo Santuário, deve existir nela bons aromas, beleza e muuuito amor, e isso só é possível se Deus for o convidado principal todos os dias, e Ele merece o melhor de mim, em todos os sentidos...


Em tempo: essa "consagração e ritual" é coisa de minha cabeça, ou seja, não sigo nada além de minha intuição  e vontade. 

Bjs a todos, e FELIZ HALLOWEEN !!!

Sandra Hasmann

 

Etimologia

O primeiro registos do termo "Halloween" é de cerca 1745. Derivou da contração do termo escocês "Allhallow-even" (véspera de Todos os Santos) que era a noite das bruxas. 
Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome atual da festa:Hallow Evening → Hallowe'en → Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.

História


Um cartão comemorativo do Halloween.
A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era umfestival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").

A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã


A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades doSamhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). 

Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrada com galinhas presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica


Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV(† 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween".

domingo, 28 de outubro de 2012


Vai recuar ou vai encarar? O Sol entrou em Escorpião!

                                                                                      :: Graziella Marraccini ::



Existem situações na vida que parecem nos forçar a ir adiante, mesmo quando não conseguimos avaliar muito bem a conseqüência de nossos atos, de nossas escolhas. Sentimos que não podemos recuar, mas temos medo de encarar o desafio. O ingresso do Sol no signo de Escorpião, ao mesmo tempo em que Saturno também inicia o seu trânsito neste signo, representa energeticamente um desses momentos decisivos e para aproveitar essa sintonia com o universo precisamos analisar a situação para saber o que fazer.

A energia do mês de Escorpião nos incita a efetuar mudanças definitivas e dramáticas em qualquer situação que estejamos vivenciando, especialmente se nos sentimos acuados ou com medo de agir. O céu nos dá uma chance de mudar, mas precisamos enfrentar os monstros, dentro e fora de nós, com coragem e determinação se quisermos sair vitoriosos dessa batalha! Podemos começar por fazer um autoexame sobre nosso comportamento, sem medo de descobrir algumas facetas de nossa personalidade de que não gostamos. Dependendo da área de nossa vida que foi negligenciada no passado, muito provavelmente estará acontecendo alguma situação que nos forçará a encarar os fatos com coragem e a finalmente mudar de rumo.

O signo de Escorpião se relaciona com a oitava Casa zodiacal que representa a área relativa ao sexo, ao poder, à regeneração e à morte. Este signo representa aqueles impulsos que procuramos manter sob controle, devido à dinâmica de desenvolvimento do ego e ao mecanismo de repressão a que somos submetidos desde a infância. Desde cedo, aprendemos que para sobreviver precisamos do amor e dos cuidados maternos. Mas, desde o princípio, existe uma situação de amor e ódio neste relacionamento, pois se a mãe supre todas as nossas necessidades, nós a amamos incondicionalmente, mas se ela nos nega o apoio e os cuidados necessários à nossa sobrevivência, podemos desenvolver um sentimento de ódio contra ela. Em geral, o bebê aprende rapidamente como manipular a mãe para obter aquilo que ele deseja!
Os impulsos de ódio e rejeição são disfarçados, escondidos, reprimidos e rechaçados no mais profundo de nossa psique por medo da reprovação. Aos poucos, aprendemos a negar que esses sentimentos repreensíveis existem realmente dentro de nós! Mas eles estão lá, presentes, prontos a eclodir como 'bombas-relógio' se não forem adequadamente canalizados, compreendidos e aceitos.

Sim, todos nós temos impulsos inaceitáveis que aprendemos a reprimir! Quantas vezes manifestamos nossa frustração com atos ou palavras cheias de raiva! O mecanismo é esse: impulso primário gera ansiedade que gera mecanismo de defesa.

A astrologia associa o signo de Escorpião com o aparelho genito-urinário. Lembro-me que quando meu primeiro filho tinha por volta de dois anos, iniciei sua educação de controle do esfíncter. Como sempre fui muito curiosa, havia comprado um livro de psicologia infantil, pois morava nos Estados Unidos na época. Os autores afirmavam (e Freud explica!) que essa educação é a mais importante da vida do bebê pois a reprovação pura e simples do ato de defecar causa na crianças traumas irreparáveis que serão transferidos mais tarde para toda a atividade sexual. Essa repressão será posteriormente causa de inúmeros traumas e poderá ate mesmo impedir uma vida sexual saudável no adulto. Acrescento que a repressão dos impulsos primários pode funcionar como uma verdadeira panela de pressão com a válvula entupida: uma situação ameaçadora repentina poderá causa uma explosão de raiva que irá se manifestar através de agressões e outros atos de violência (não somente sexuais) no adulto.

Neste mês de Escorpião, é bem possível que o cosmo nos force a encarar esses impulsos reprimidos -não somente sexuais- que, com a ajuda de Saturno, poderão ser finalmente assumidos, aceitos, e integrados à nossa personalidade com seriedade e responsabilidade. Repito que não estou me referindo somente ao impulso sexual, mas a qualquer impulso de controle, de manipulação, de posse e outros desejos reprimidos. Então, caros leitores, diante de situações dramáticas, precisamos tomar decisões dramáticas. Mas cadê a coragem? Quanto mais reprimidos tivermos sido na nossa infância, tanto mais medo teremos de enfrentar as situações que causamos com um comportamento socialmente inaceitável e que nos parecem insuperáveis!

O signo de Escorpião é considerado um signo violento pela astrologia. O seu antigo regente era o Deus Marte, o Deus da Guerra, que em sua representação gráfica tem uma flecha apontada para cima. Como o ferrão do animal que lhe serve de símbolo, essa flecha representa o sexo, o poder fálico do homem. Mas esse falo não serve somente para o prazer, ou para ferir, mas serve para fazer jorrar a vida! É nesse enorme poder de 'criar a vida' que reside o segredo para poder aproveitar ao máximo as energias escorpinianas. Regeneração, transformação, transmutação são atributos do Deus Hades, Plutão para os romanos, e atual regente do signo. Leiam mais artigos sobre esse assunto no meu site pessoal www.astrosirius.com.br. Ainda teremos muito que conversar sobre esse assunto e aceito suas sugestões. Escrevam para mim no email info@astrosirius.com.br.

No artigo da semana passada, refleti sobre o ingresso de Saturno em Escorpião e muito ainda discutiremos sobre esse trânsito planetário. Nesse momento, convido-os a refletir sobre a condenação dos réus do mensalão que a meu ver é um exemplo claro da atuação de Saturno em Escorpião e a dupla aspectação (troca de regência) de Plutão já em Capricórnio. A sujeira vindo à tona, e a limpeza sendo feita.

Podemos fazer a mesma coisa em nossa vida! O céu nos oferece uma ótima ocasião para repensarmos e resolvermos aquelas situações que tivemos medo de encarar, nos ajudará a resolvermos as pendências que empurramos com a barriga, a resolvermos conflitos e desavenças e a, finalmente, transformarmos ódio em amor.

Essa pode ser a derradeira lição do campo astral neste momento de grande mutação energética do planeta Terra. Então, vai recuar ou vai encarar?

Para conhecer mais sobre minhas consultas e ler mais artigos de astrologia, visitem meu site pessoal www.astrosirius.com.br .

No dia 3 de novembro de 2012, a CNA Central Nacional de Astrologia promoverá o VII Circuito nacional. Evento inteiramente gratuito iniciará as 11:00 e terminará as 18:00 com sorteio de livros de astrologia! Local: Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos - SAO PAULO - SP - Avenida das Nações Unidas 4777 - Alto de Pinheiros - Sao Paulo - Metro Jaguaré

Tema do evento: Astrologia como ferramenta para enfrentar os momentos de crise.
Estarei presente como coordenadora regional da CNA e também como palestrante.Não percam esse evento! Mais informações no site www.cnastrologia.org.br

Desejo a todos os meus leitores uma semana de Harmonia e Luz na União com o Todo! 

sexta-feira, 12 de outubro de 2012


Mensagem da Criança
"Dizes que sou o futuro, Não me desampares no presente. 
Dizes que sou a esperança da paz, Não me induzas à guerra.
 Dizes que sou a promessa do bem, Não me confies ao mal. 
Dizes que sou a luz dos teus olhos, Não me abandones às trevas. 
Não espero somente o teu pão, Dá-me luz e entendimento. 
Não desejo tão só a festa de teu carinho, Suplico-te que me eduques com amor. 
Não te rogo apenas brinquedos, Peço-te bons exemplos e boas palavras. 
Não sou simples ornamento de teu caminho, Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus. 
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão. 
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo. 
Corrigi-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra. 
Ajuda-me hoje para que amanhã eu não te faça chorar..."

Autor:  Meimei 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012


10 maneiras de evitar brigar com alguém


Por em 10.10.2012 as 18:30
 
Discutir, argumentar, “brigar”. Brigar nunca é bom, mas em sua forma primordial – o argumento, ou discussão – é uma forma de arte que, se feita de forma eficiente, pode ser uma maneira útil de entender como as pessoas se sentem, e até fazer mudanças positivas (em um relacionamento, digamos).

Quer saber como conseguir isso? Siga as dicas da terapeuta de relacionamentos Dra. Sheri Jacobson:

1 – Meça suas emoções
 
Antes de iniciar uma discussão, é fundamental que você verifique o seu estado interno. Examine como você está se sentindo emocionalmente, em uma escala de um a dez: um sendo sereno, e 10 absolutamente furioso.

Se você estiver acima de 7,5, nem sequer pense em entrar em uma discussão. Quando você fica com raiva, seu corpo exibe sintomas físicos. Você regride para um estado mais “animal”, porque seus neurônios não são acionados com rapidez suficiente para uma área do cérebro chamada amígdala, responsável pelo processamento de nossas emoções.

Neste ponto, você já não é capaz de se engajar em pensamento racional e adequado: você entra em um primitivo estado de “luta ou fuga”. Neste estado, o seu corpo ou se prepara para qualquer luta, seja ela física ou verbal, ou para fugir em busca de abrigo (nenhuma das opções é boa, certo?).

Você vai notar sintomas físicos como aumento da frequência cardíaca, palmas das mãos suadas, temperatura elevada, tensão e pensamentos violentos. Quando você se sentir assim, pare, se afaste e reflita sobre por que você está tão bravo ou chateado.

2 – Tome fôlego
 
Faça uma pequena pausa para tentar respirar lenta e profundamente: isso ajuda a sinalizar para o cérebro de que você não está em uma situação perigosa. Seu sistema nervoso vai começar a se comportar normalmente, e você será capaz de avaliar a sua situação de forma mais objetiva e racional.

3 – Verifique se as coisas são realmente tão ruins quanto você pensa
 
Às vezes, uma simples forma de terapia comportamental cognitiva (TCC) pode ser útil: observe o que está lhe deixando com raiva, pense sobre o porquê isso lhe incomodou e tente avaliar se a situação é realmente tão ruim quanto você pensa que é. Muitas vezes não é.
4 – Lembre-se da sua meta
 
Quando você finalmente decidir entrar em uma discussão, certifique-se de que você vai entrar nela com a atitude correta: o objetivo é ser feliz, não estar certo. Você deve querer resolver a situação, e não apenas competir ou entrar em uma discussão inútil.
5 – Atenção à linguagem
 
Qual o objetivo do conflito? Você quer um pedido de desculpas ou uma mudança de comportamento, por exemplo? Escreva o que você espera, para usar a linguagem apropriada – verbal e física – para deixar seus desejos ou queixas claros.

No calor do momento, coisas desnecessárias são ditas. Tente não confundir o propósito da discussão, para não diminuir qualquer chance de resolução.

6 – Seja suave
 
É quase impossível fingir que você não está com raiva ou chateado quando você está, mas tente não manter uma postura defensiva. Não cruze os braços ou gesticule muito descontroladamente. Se possível, sente-se em frente à pessoa com quem você está discutindo, e, se for o seu parceiro ou alguém com quem você tem intimidade, tente tocá-lo.

Lembre-se o tempo todo que o propósito do conflito é a resolução, é que ambos saiam tão felizes quanto possível. Isso significará compromisso, e o poder do toque vai demonstrar isso.

7 – Ouça
 
Mais importante do que falar é ouvir. Você deve mostrar a outra pessoa que você está disposto e é capaz de ouvir os dois lados da história. Na verdade, ouvir os dois lados pode até mesmo ajudar a contextualizar seus próprios sentimentos, tornando mais fácil entender por que você ficou chateado em primeiro lugar.
Mas quando você começar a falar, tenha cautela. Argumentos não são jogos de culpa: sua chance de falar sobre suas emoções não deve ser uma chance de “xingar” ou implicar com alguém.

8 – Seja positivo
 
Em vez de dizer a alguém o que ele fez de errado e como isso lhe fez mal, centre a discussão em si mesmo e traga exemplos positivos de comportamento para ajudar a transmitir o seu ponto de vista.
Por exemplo, em vez de dizer “Você esqueceu meu aniversário e isso me deixou chateada”, diga “Eu me senti chateada quando você esqueceu meu aniversário, porque você é sempre tão atencioso”. Não diga “odeio que você sai todos os dias”, mas sim “eu gosto quando você fica comigo”, e assim por diante.

Isto imediatamente torna o tom da conversa menos agressivo, limita a extensão da culpa colocada sobre essa pessoa e torna mais fácil para ela entender porque você está infeliz.

9 – Pense no futuro
 
Tente não relembrar erros ou conflitos passados ao expressar o que sente. A pessoa com quem você está discutindo simplesmente ficará muito consciente de delitos passados que nem ela, nem você podem fazer algo para mudá-los.

Em vez disso, concentre-se no aqui e agora, ou não haverá resolução e reconciliação.

10 – Há força na fraqueza
 
Admitir uma fraqueza ou um erro é uma força definitiva e em muitos casos a chave para acabar com a disputa ou briga.

Se todo o resto falhar, procure ajuda. Pode ser muito fácil entrar em um ciclo interminável de divergências. Se você acha que precisa de um terceiro para “arbitrar” as conversas, muitos terapeutas atendem casais (também há terapeutas para outros tipos de relacionamento ou problemas).

FONTE: http://hypescience.com/