sábado, 21 de fevereiro de 2015
Uma singela receita...
Meus queridos,
Compartilho com vocês uma pequena e singela receita para melhorar um pouco o seu viver. Desconheço autoria, mas se alguém souber, por favor me diga..
Bj grande a todos!!
Sandra Hasmann
Em primeiro lugar, antes de se levantar alongue-se bem,
se estique bastante até sentir o quanto você é
maior que você mesmo.
Abra a janela e diga: "Bom dia, dia!
O dia irá te receber muito melhor
e será muito mais fácil enfrentá-lo.
Se você encontrar, no decorrer do dia,
com pessoas indelicadas,
perversas e que subestimam a sua
inteligência não dê tanta importância.
Elas podem não perceber o que fazem,
mas você com certeza estará atento a tudo de ruim
que ameace azedar seu dia.
O problema que tiver, enfrente-o.
Não fique dando voltas, fingindo que ele não existe.
Se ele acontece, é para ser resolvido.
Se for grande demais, vá resolvendo parte por parte
até que ele fique bem menor.
Dê atenção especial a todos que são gentis com você,
e com certeza receberá gentileza também.
Só não se esqueça que nem todos os dias
são bons para todos.
Dê à sua paciência, à sua compreensão
e ao seu raciocínio
todo fôlego que eles precisam.
Pense duas vezes se tiver que engolir algum "sapo".
Lembre-se, ele pode ser indigesto demais.
E, mesmo que hoje o seu dia seja bastante atarefado,
não se esqueça de deixar alguém feliz,
mandando um oi a quem você quer bem.
Talvez amanhã o seu dia seja muito mais ocupado que hoje.
Desejo que você tenha um "lindo dia".
sábado, 14 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
JÁ É QUASE CARNAVAL...
... E sendo assim, tal qual dizia o grande Vinícius, "é melhor ser alegre que ser triste"...
sábado, 7 de fevereiro de 2015
O Olhar...
Rubem Alves
Imagem do filme “Vida e Arte de Georgia O’Keeffe”, (2010)
“Georgia O’Keeffe foi uma pintora norte-americana. Seus quadros são assombrosos! Porque seus olhos são assombrosos! “Ninguém vê uma flor realmente”, ela observou certa vez. “A flor é tão pequena… Não temos tempo e o ato de ver exige tempo, da mesma forma como ter um amigo exige tempo. “O ver, como fenômeno físico, acontece instantaneamente. Basta abrir os olhos … A luz toca a retina e a imagem se forma nalgum lugar do cérebro. Igual ao que acontece com a máquina fotográfica. Mas há um outro ver que não é coisa dos olhos. Como quando se contempla uma criança adormecida. A visão de uma criança adormecida nos acalma. Faz-nos meditar. O olhar se detém. Acaricia vagarosamente. O olhar se torna, então, uma experiência poética de felicidade. Sentimos que a criança que vemos dormindo no berço dorme também na nossa alma. E a alma fica tranquila, como a criança. É por isso que, mesmo depois de apagada a luz, ida a imagem física, vai conosco a imagem poética como uma experiência de ternura.” Rubem Alves
A história de Kafka e a menininha da boneca perdida em Berlim: para onde vai o amor que se perde?
Por Nando Pereira
Do original: A LENDÁRIA HISTÓRIA DE KAFKA E A MENININHA DA BONECA PERDIDA EM BERLIM: PARA ONDE VAI O AMOR QUE SE PERDE?
Há uma história do escritor Franz Kafka(1883-1924), famoso por “A Metamorfose“, “O Processo” e “Carta ao Pai“, que mostra um singelo e doce lado do autor que já foi descrito como esquizóide, depressivo e anoréxico nervoso: uma história de amor em que ele ajuda uma menina desolada pela perda de uma boneca em uma praça de Berlim. A história tem algumas versões e abaixo seguem duas delas (traduzidas para o português): a primeira da terapeuta americana May Benatar, que ouviu da psicóloga e instrutora de meditação budista Tara Brach, publicada no site The Huffington Post, e a segunda do renomado tradutor de Kafka, Mark Harman, como foi publicado no site The Kafka Project. “Para mim essa história traz duas sábias lições: a primeira que tristeza e a perda são presentes mesmo para uma pequena criança, e a outra que o caminho para a cura é ver como o amor volta em outra forma”, diz May Benatar, cuja narrativa segue abaixo.
A história de Kafka e a menina que perdeu sua boneca em Berlim, segundo May Benatar:

~ May Benatar, no artigo “Kafka and the Doll: The Pervasiveness of Loss” (publicado no Huffington Post)
E a versão da história de Kafka e a menina que perdeu sua boneca em Berlim, segundo Mark Harman, que acrescenta detalhes como o tempo que durou a troca de cartas e os detalhes do desfecho:

~ Mark Harman, em “Missing Persons: Two Little Riddles About Kafka and Berlin” (publicado no The Kafka Project)
PS: Essa história da boneca certamente deve ter servido de inspiração para a sequência do filme “Le Fabuleux Destin D’Amélie Poulain” (Jean-Pierre Jeunet, 2001), em que a protagonista Amélie Poulain (Audrey Tatou) pega uma estátua de anão de seu pai e faz ela viajar o mundo e enviar cartões postais para o pai, que não sai de casa e se sente atraído pelas aventuras da estátua.
*(FONTE: http://www.contioutra.com/historia-de-kafka-e-menininha-da-boneca-perdida-em-berlim-para-onde-vai-o-amor-que-se-perde/)
Assinar:
Postagens (Atom)